Nesse momento, Alberto chegou no beiral da porta da casa e viu os dois na varanda. O vendedor estava de cueca samba-canção e com o cu ainda molhado da porra do neguinho empregado e na boca o gosto do sêmen do próprio enteado. — Chegue mais, doutor... Estávamos falando aqui do aniversário de Tonho, no domingo que vem...
Euzébio
contou os planos e que ele mesmo se encarregaria de convidar os amigos que o
sobrinho tinha indicado. “Vai ser bom então. A Augusta não está e Tonho pode
comemorar a maioridade em alto estilo. Acho que já está pronto para enfrentar
os desafios da vida”, disse o padrasto.
—
Que nada, painho. Ainda tenho muito o que aprender...
—
Acho que já treinou bastante — retrucou Alberto com malícia, piscando o olho
para o enteado. Euzébio percebeu o duplo sentido na conversa dos dois e sentiu
que tinha putaria naquele lance entre enteado e padrasto, insistindo para que
contassem o que estava acontecendo. Tonho sorriu sem graça e acabou confessando.
— Vou contar pro senhor, que é meu tio do coração e amigo de painho. Essa
madrugada, treinei muito...
—
Escapou de novo de sua mãe e foi pra vendinha, Tonho? — disse o lavrador.
—
Não tio, treinei no meu painho mesmo...
Perplexo,
o velho lavrador quis entender melhor, olhando alternadamente para os dois.
Tonho então contou que tinha comido o cu do seu padrasto cinco vezes na
madrugada, esporrando uma na boca dele e, minutos antes, tinha enrabado ele de
novo com a ajuda do empregado Pedro. Boquiaberto com a revelação, Euzébio
sentiu seu pau imenso chegar ao tamanho máximo dentro da bermuda e buscou
confirmação nos olhos de Alberto, que discretamente confirmou.
—
Foi isso, mesmo, amigo Euzébio. Tomei no cu a noite toda e estou com o rabo em
fogo. Esse garoto é insaciável. Resolveu tirar o atraso e usou minha bunda pra
aprender como fuder as mulheres...
Sabendo
que a empregada e a amiga Augusta não estavam, o lavrador arriou a bermuda até
os joelhos e, apesar de ter acabado de gozar na punheta, seu mastro levantou com
toda a potência, para a alegria de Tonho e de Alberto. O garoto, porque tinha
provado metade daquela piroca no rabo e o vendedor, que tinha presenciado o
velho chupar o próprio pau. — Fez muito bem, Alberto. Padrasto é para ajudar o
enteado mesmo, mas nem imaginava que o doutor deixaria alguém treinar no seu cu.
—
Ainda bem que ele deixou, tio, eu quero mesmo treinar bastante. O senhor também
me ajudou muito ontem tio...
—
Treinou o Tonho, Euzébio!?!?! ... Essa eu não sabia — falou o vendedor.
—
Bom, disse o lavrador, eu expliquei para o meu sobrinho alguns segredos da vida...
A
fala de Euzébio foi interrompida pelo som de uma buzina estridente, de um carro
que tinha parado na porteira do sítio. Logo depois, um som rápido de sirene.
Era certamente a viatura policial de Jonas. Euzébio guardou o pau na bermuda e
Tonho se prontificou a ir atender o visitante. O lavrador sabia que os dois
tinham o que falar, depois daquele encontro tórrido dentro do carro na véspera.
— Painho, eu vou lá... O Pedro foi à vendinha pegar umas cervejas e era bom o
senhor entrar para colocar uma roupa, não sei se a visita vai subir...
—
Vamos para dentro de casa, amigo Euzébio... — convidou o dono da casa. — A
visita pode entrar e nós dois não estamos bem apresentados para aparecer...—
disse rindo o anfitrião.
Tonho
desceu a picada mais próxima até a porteira para encontrar o policial, com o
coração batendo mais rápido. Alberto seguiu na frente e o negão atrás. Assim, tinha
uma visão magnífica de seu bundão, quase que totalmente à mostra pela
transparência da velha cueca samba canção branca. A buzina e a sirene tinham
amolecido seu pau mas aquela visão foi suficiente para restabelecer sua ereção.
Quando
Alberto deu dois passos dentro do quarto, Euzébio o agarrou pela cintura com força,
usando um dos braços. “Vou te usar também como seu enteado fez, doutorzinho”,
falou o velho, arriando a cueca do vendedor com a outra mão. Nem deu atenção ao
protesto do outro e, em pé mesmo, mirou a cabeça do seu caralhão no cu do amigo
e vizinho, que deu um grito sem convencer muito, ao sentir a pressão na porta
do cu. Para surpresa e alegria do lavrador, sua pica de cerca de 30cm entrou
toda, suavemente, até as profundezas do vendedor, que deu um longo suspiro. Seu
canal ainda estava úmido da porra do empregado e do enteado, além de que sua
musculatura era naturalmente flexível.
— Porra, doutor, que delicia de foda. Teu cu é
maravilhoso e aguenta meu pau todo. Nunca consegui enfiar tudo, principalmente
num cu. Só a finada aguentava...
—
Ai, negão, que pica imensa, parece que vai sair na minha boca...
—
Arria o corpo um pouco e apoia na penteadeira da tua mulher, Alberto. Quero te
enrabar até cansar, quero tirar o atraso também. Você deu o cu a noite toda pro
teu enteado e agora é a minha vez.
—
Mete, Euzébio... mas quero que vá dizendo umas putarias bem sacanas, velho —
pediu o vendedor cheio de tesão.
—
Claro, piranha, rebola esse cuzão safada, to te arreganhando e quero fuder esse
rabo todo dia, vadia...
—
Todo dia, negão? — disse com luxúria o padrasto de Tonho, sentindo os pentelhos
do velho tocarem sua bunda. Sinal que o caralho estava completamente dentro.
—
Todo dia, puta... Quero casar contigo, Alberto. Jurei que casava de novo com a
dona do primeiro buraco que aguentasse meu pau todo. Como não encontrei nenhuma
mulher, além da finada, caso com homem mesmo. Caso contigo, se quiser,
piranha.... Quer ser minha vadia, Alberto?
Sem
coragem de dizer com palavras, o vendedor aceitou o pedido afirmando com a
cabeça, mas a sinceridade de Euzébio ativou alguma coisa especial na sua mente
que o fez gozar abundantemente no chão, sem tocar seu membro. O apaixonado
Euzébio sentiu o cu do vendedor apertar seu membro gigantesco e percebeu que
ele tinha gozado. Bombando o rabo com mais força e velocidade, o lavrador
sentiu o primeiro jato de porra bater nas profundezas de Alberto, que suspirou
de prazer. Quando desengataram, Alberto entrou no banheiro do quarto e foi se lavar.
Euzébio perdeu a cerimônia e se deitou na cama do casal, para refazer as
forças. De banho tomado, Alberto gostou de ver o copo magro, másculo e
musculoso do amigo deitado, o pau grosso e volumoso amolecido para o lado
direito. Pegou dois travesseiros, deitou-se ao lado do vizinho, ficaram
conversando ainda sobre o prazer que tinham tido e acabaram pegando no sono.
Euzébio
parecia revigorado, apesar de estar chegando aos 70. Dormira praticamente todos
os dias na casa de Augusta, trepando ora com Alberto, ora com o sobrinho
postiço Tonho. Na parte da manhã cuidava de sua casa e buscava atender o pedido
do rapaz, de levar dois amigos para o churrasco de domingo próximo. Os
escolhidos deviam corresponder às expectativas de Tonho, que com certeza eram
de cunho sexual. “Aquele garoto era insaciável por um caralho”, pensou o
lavrador.
Certo
dia, lembrou-se dos gêmeos Roberto e Ricardo, filhos de uma velha amiga da
cidade. Eles beiravam os 35 anos, haviam casado com duas morenas lindas e
tinham muita amizade pelo velho lavrador; sempre que estavam juntos, a
brincadeira preferida deles era sacanear Euzébio por causa da lenda do tamanho
do pau do velho. Lembrando disso, resolveu procurar os dois para tentar uma
aproximação, digamos, sexual. “Homem que fica preocupado com o tamanho do pau
do outro, pode ser que tope esse lance de putaria. Quem sabe?”, pensou o velho
lavrador.
Os
gêmeos moravam em casas separadas, mas no mesmo terreno, perto de sua residência
e, por sorte, suas mulheres que eram costureiras tinham viajado juntas para a
capital, a fim de fazer compras. Euzébio foi recebido por Roberto com muita
festa, na casa de baixo. Imediatamente ele ligou para o irmão Ricardo, que veio
se unir a eles cinco minutos depois, juntamente com um amigo que o estava
visitando também. Os gêmeos passavam de 1,80m de altura, eram negros também,
corpos bem torneados e eram excelentes carpinteiros na região. Taiko, o amigo japonês
dos gêmeos, era branco, baixo, magro, cerca de 20 anos, usava barba rala e trabalhava
com informática. O lavrador não esperava a presença de um estranho, mas seguiu
em frente com seu plano com os gêmeos.
Euzébio
abraçou cada um dos filhos da velha amiga e depois cumprimentou o amigo,
sentando-se numa das poltronas. Ficaram bebendo e ouvindo música por um longo
tempo e o velho lavrador colocou seu plano em ação. Quando o assunto descambou
para o sexo, os gêmeos voltaram como sempre ao assunto do pau grande do velho
amigo. Rindo, Euzébio tentou desconversar, mas eles continuavam insistindo,
tendo contado ao amigo Taiko a lenda que girava em torno do amigo.
—
Que isso!?!?!?! Trinta centímetros?? Inacreditável... — disse o amigo dos
gêmeos quando ouviu a história. — Rapaz! Se é verdade, Seu Euzébio, o senhor é
um fenômeno! Sei que os negros tem membro grande, mas se for assim, coitado de
mim que sou japa!!! — falou, rindo.
Os
gêmeos riram também, duvidando como sempre dos boatos que corriam há anos nas
redondezas. Com a maior tranquilidade, para espanto dos três, o lavrador tirou
o pau que já estava duro para fora, ostentando uma senhora pica grande e grossa
para espanto total dos gêmeos e do japa. Houve um longo momento de silêncio,
enquanto os três encaravam a dura realidade. — Puta merda, negão. Então, é
verdade mesmo — disse Roberto. — Nunca pensei que existisse um pau desse
tamanho — falou o irmão Ricardo. — Caralho, isso é realmente um fenômeno. Estou
humilhado — disse Taiko, visivelmente nervoso em sua poltrona.
—
Vocês duvidaram durante tanto tempo, tive que mostrar! — falou o lavrador.
—
Caralho, véio, é enorme, descomunal mesmo — falou Ricardo, se levantando e
chegando mais perto. Nessa hora, observou que, além de grande, a pica babava
sem parar grandes quantidades do líquido pré-semem.
Taiko,
o japa, colocou discretamente a mão direita dentro do bolso da bermuda e
Euzébio desconfiou que ele estivesse se masturbando, mas não viu nenhum volume.
Roberto saiu da sala e voltou com o centímetro da mulher, que era costureira na
região. — Pode medir pra gente, Euzébio? — perguntou com certa ansiedade.
—
Vem medir você mesmo — desafiou.
—
Tá maluco, velho. Acha que eu vou colocar minha mão aí perto? — disse rindo um
dos gêmeos.
—
Eu meço, sem problema — falou Taiko se levantando de onde estava. — Meu pinto
mede 10cm só e só vou me convencer que existe uma pica tão grande se eu mesmo
medir.
Euzébio
chegou a bunda para frente, empinando bem o pau e sabia que aquilo produzia um
efeito devastador sobre qualquer um. O japa se aproximou do caralho dele e, com
todo o cuidado, sem querer tocar no membro, esticou a fita métrica. — Uau!
Porra, mais de 30cm. Passa um pouco dos 30, mas passa. Caralho...
—
Mede a grossura, japa! — pediu Ricardo.
Mesmo
sem querer, a mão de Taiko acabou tocando no caralho do lavrador, que sentiu o
pau ficar ainda mais duro. Ao rodear a pica, a fita registrou exatos 22cm de
circunferência. — Puta merda, grossa pra caralho — exclamou o japonês.
—
Véio, que coisa fantástica. Todo mundo fala do teu pau, mas achei que era
exagero — comentou Roberto.
—
Com essa pica, não deve faltar mulher pra você — arrematou o outro gêmeo.
Euzébio
poderia ter guardado a pica, mas continuou exibindo e punhetando a caceta. Com
paciência, contou toda a sua desdita até hoje, exceto pela finada esposa, que aguentava
tudo, até o talo. Os dois gêmeos acompanhavam a história vez por outra alisando
seus membros e o japonês agora acariciava sem qualquer pudor seu pau pelo bolso
da bermuda. Estavam todos excitados. — Vou botar um filme pornô de um negão,
mas acho que o pau dele é menor que o teu, velho... — disse Ricardo, levantando-se
e pegando o DVD na prateleira. Quando a primeira cena de sexo apareceu, todos
constataram que o negão era bem dotado, mas nada que se comparasse ao pau do
amigo lavrador.
Os
três olhavam o filme e a caceta de Euzébio alternadamente. — Vou tocar uma — disse
Roberto de repente. Os outros acabaram acompanhando o dono da casa e também
começaram a se masturbar furiosamente, ainda encarando as cenas mais picantes e
a jeba imensa do vizinho. — O amigo japa é pequeno mesmo — comentou o
recordista de tamanho na sala. Taiko ficou vermelho e fez que sim com a cabeça,
passando a língua nos lábios enquanto encarava o pau de Euzébio. Embora o filme
fosse bom, desde o início dele tinha preferido olhar a caceta do amigo dos
gêmeos.
Euzébio
estava contente, porque descobriu que os gêmeos e o japa, gostavam de uma
putaria, tinham a mente aberta. Meio caminho andado para convencê-los a
participar do churrasco de Tonho. — Vou
ao banheiro me aliviar — disse o dono da casa. — Vou usar o lá de fora — avisou
o irmão gêmeo. Ficaram Euzébio e o japa na sala. — Já que eles saíram, se
quiser dar uma pegada pra sentir o tamanho e a grossura, não faz cerimônia —
convidou o velho safado.
Taiko
fez que não com a cabeça, mas Euzébio queria alguém punhetando seu pau. O
lavrador se levantou e foi se sentar ao lado do japa, que tremia como vara
verde. — É muito grande mesmo, Seu Euzébio. Porra...
—
Pega nele só um pouco — pediu com jeito. — Quero gozar gostoso, japa...
Taiko
resistiu um pouco e como os gêmeos tinham saído, resolveu arriscar. Segurou aquele
caralho enorme com as duas mãos e, para surpresa do velho, bateu uma punheta
furiosa, até que Euzébio gozou litros de porra. O japa extraiu toda a porra e
gozou sem se tocar, só de ver a cabeçona expulsando o leite, jato após jato.
Uma
semana depois, num domingo ensolarado, o grupo comemorou o aniversário de
Tonho. O churrasco, como prometido, estava pronto e a churrasqueira foi armada
no quintal. Mas essa é uma outra história que conto qualquer hora.
Sensacional...
ResponderExcluirbati muitas lendo o conto...