O PINTOR E RODRIGO 2


Quando entrou no apartamento, Rodrigo viu o negão dormindo em seu quarto, praticamente nu, e se arrependeu de tê-lo recomendado para o serviço. Mas o que estava feito, estava feito. Ao passar na cozinha para beber água, teve a ideia. Entrou no quarto de empregada, que ainda tinha cheiro forte de tinta, e procurou alguma pista nas coisas de Guto. Nada até agora. Continuou mexendo, verificando cada item até que encontrou o frasco de sonífero. Com o vidro na mão, sentiu novamente aquela pontada na bunda e aí teve a certeza que tinha sido enrabado na noite anterior. Praticamente chorou ali mesmo, mas tentou se controlar.  Deixou tudo no lugar, mas antes de sair despejou o sonífero no tanque da área e encheu o frasco com água filtrada. Assim, a próxima vítima não cairia no golpe.

Deu uma geral na casa pra ver se nada tinha sido roubado e foi para o quarto do pai, onde dormiria aquela noite. Teve certeza de que nada tinha sido levado, a não ser a sua honra de macho. Foi dormir tarde, pensando no assunto. Ao mesmo tempo, Rodrigo se recusava a acreditar que Guto fosse perigoso. Muito pelo contrário, achava ele gentil e solícito. Novamente seu rabo doeu e Rodrigo acariciou suavemente a bunda. Ficou assim por um tempo, até que a dor passou, mas seu pau endurecia. E ficou duro rapidamente, como uma rocha.

Rodrigo começou a se masturbar violentamente. Não queria, mas acabou imaginando como Guto teria conseguido comer seu cu.  Com a mão direita em torno do pau, batia punheta e tentava se concentrar na morena que tinha transado dias atrás, mas sua mente se recusava e voltava para a cena de sexo com Guto. Gozou muito e acabou dormindo como estava.

No dia seguinte acordou bem cedo e deixou um bilhete para Guto. Queria encerrar aquele pesadelo e preferia pensar que tudo tinha sido a sua imaginação, com aquela história que Sergio tinha contado no bar. Também não queria confirmar nada, por isso anotou mentalmente para desmarcar o médico. A dor não era tão grande assim e ia passar. No bilhete, pediu que o pintor acabasse o serviço, batesse a porta e passasse no seu trabalho para receber. Explicou que o pai voltaria daí a três dias e tudo deveria estar pronto. Guto estranhou o bilhete e ficou magoado, principalmente porque a sua aventura estava chegando ao fim; agora tinha certeza que tinha se apaixonado pelo outro. Arrumou o apartamento todo, pegou suas coisas e foi até o trabalho de Rodrigo. Esperava vê-lo mais uma vez, mas foi a secretária que o atendeu, entregando o dinheiro e pedindo que ele assinasse o recibo.

Guto foi embora, voltando para o seu quarto na favela da Rocinha. Mas, uma vez provado o fruto proibido, ele queria mais. Ficou maquinando seu próximo passo e alisou suavemente a chave que tinha copiado, da porta principal do apartamento. Ainda voltaria lá e levaria o frasco do sonífero.

Naquele mesmo momento, Rodrigo estava perdido em seus pensamentos, lembrando do corpo de Guto, deitado, seminu, na sua cama. O telefone da sua mesa tocou furiosamente e ele voltou à realidade. Era o pai que ligava para avisar que estava chegando no dia seguinte de São Paulo, ia deixar as malas e depois sairia para encontrar com uma mulher, e depois iam para o apartamento assim por volta de onze da noite.  Rodrigo disse que talvez ficasse em casa, mas que não atrapalharia o programa do “velho”.  Silvio riu no telefone, dizendo que o “velho” ainda estava firme como uma rocha e não perdia a chance de comer uma gatinha, de preferência loira autêntica. Os dois desligaram e Rodrigo continuou no computador, tentando se distrair daqueles pensamentos a respeito de Guto.

No dia seguinte à noite, a campainha do apartamento tocou e Rodrigo vestiu a sunga para atender. Era Guto. Rodrigo disfarçou a sua surpresa, mas convidou o pintor para entrar. No início, Rodrigo não se mostrou muito contente com a visita, mas acabou gostando do papo, como sempre acontecia. Rodrigo preveniu Guto que o pai já tinha voltado para casa e que por volta das dez ele precisava sair, porque Sílvio ia trazer uma companhia para casa.

Os dois seguiram conversando até que Guto pediu uma bebida qualquer. Rodrigo concordou, pegou os copos e trouxe duas latas de cerveja, super geladas. Foram bebendo, bebendo e Rodrigo não desgrudava os olhos de Guto. O rapaz parecia descontraído e Rodrigo percebeu que de vez em quando ele olhava seu volume no short. Agora era o plano de Rodrigo que começava. Ele disse que ia buscar novas cervejas, mas na cozinha ficou vigiando as atitudes de Guto, pela fresta da porta. Guto olhou para os lados e quando viu que estava sozinho, pegou o frasco do sonífero (na verdade, água pura) e despejou as gotas no copo de Rodrigo. Escondido na cozinha o outro sorriu e foi até a geladeira; pegou mais cervejas.

Rodrigo bebeu a cerveja toda, de um só gole, e Guto sorriu ligeiramente, antegozando os prazeres que viriam. Beberam ainda mais quatro cervejas e Rodrigo fingiu que estava com muito sono. Mal fechou os olhos, sentiu que Guto se mexia no sofá. Com os olhos semicerrados, viu o negão tirar o pau duro da calça jeans e começar a se masturbar.  Pelo tamanho do membro do negão, agora Rodrigo tinha certeza porque seu cu tinha doído tanto.

Algum tempo depois, Guto se aproximou e puxou a sunga de Rodrigo até os seus joelhos. Caiu de boca no pau dele, que ficou duro de primeira. “O negão sabe chupar um caralho”, pensou Rodrigo. Enquanto chupava, Guto molhou bem o pau de Rodrigo; em seguida, juntou as pernas do rapaz e puxou seu corpo ligeiramente para baixo. De costas para Rodrigo, Guto colocou mais saliva em seu cu e sentou na vara do rapaz. Rodrigo agora podia abrir mais os olhos e viu sua pica entrar lentamente e desaparecer na olhota do negão, que rebolava a bunda freneticamente, como se estivesse em pleno Carnaval. Ainda fingindo que dormia, Rodrigo começava a gostar daquilo. Quanto mais o negão subia e descia no seu pau, mais ele curtia. Não demorou muito e gozou. Guto, que se masturbava violentamente, também gozou quando sentiu aquele líquido quente subir cu acima. A porra foi tão longe que cobriu a mesa. Guto ainda ficou sentado na pica de Rodrigo enterrada na bunda por uns cinco minutos e depois ... plop... tirou a vara do cu. Como na vez anterior, Guto foi ao banheiro, se limpou e voltou já vestido, com uma toalha úmida para limpar o pau que tinha acabado de comer sua bunda. Limpou Rodrigo com toda delicadeza, vestiu a sunga dele, limpou a mesa e se sentou no sofá em frente, acendendo um cigarro. Rodrigo também queria fumar, mas tinha que continuar fingindo.

Os dois permaneciam quase na mesma posição. Por volta de nove horas da noite, Rodrigo de repente “despertou”, olhando para Guto com um ar de interrogação. Guto ficou frustrado, e lamentou não ter colocado uma dose mais forte de sonífero, porque ainda queria transar e comer o cu de Rodrigo, mas achou que por hoje estava bem. — Você dormiu pesado, amigo! Acho que você não está aguentando mais a birita! — disse Guto.

Rodrigo riu também e explicou que estava trabalhando muito e que as noitadas estavam acabando com ele. No íntimo, queria mesmo levar o negão para a sua cama, para comer um cu como se deve, mas preferiu parar por ali. Foi nesse momento que percebeu que tinha gostado de comer um cu de homem; oficialmente era a sua primeira vez, mas sabia que dali para frente ia querer mais. Ainda conversaram um pouco, mas foi o próprio Guto que resolveu ir embora, porque o pai de Rodrigo estava para chegar. Na porta se despediram, prometendo se encontrar na praia qualquer dia.

Rodrigo ajeitou as coisas na sala e na cozinha, tomou um banho e caiu na cama. Depois daquela trepada fantástica, seu corpo reclamava uma cama, urgentemente. Dormiu com um sorriso nos lábios.

Depois daquela segunda experiência com Rodrigo, Guto deixou o apartamento e se sentou no bar em frente ao prédio de amigo e viu a luz do quarto dele se apagar. Estava apaixonado e queria mais sexo com ele; o tempo todo. Queria Rodrigo como seu amante. Na terceira cerveja, viu Silvio, o pai, e uma loura escultural entrarem no prédio. Logo depois as luzes da sala se acenderam. Guto estava ansioso, queria voltar no apartamento, dormir ao lado do seu amante. A bebida lhe deu coragem. Enfiou a mão na calça e sentiu o contorno da chave que tinha copiado. Esperou a luz da sala se apagar e subiu. Entrou silenciosamente e ouviu barulho no quarto de Sílvio; os dois estava trepando. A mulher quase gritava: “Bota esse pau na minha buceta. Me come. Que pau maravilhoooooooso!”

Guto sentiu seu pau crescer na calça e ficou ouvindo, ainda por alguns minutos. Olhou para o lado e viu a porta do quarto de Rodrigo fechada. Quando resolveu ir até o quarto do rapaz, ouviu os passos de alguém vindo no corredor. Procurou um lugar para se esconder e lembrou dos armários da cozinha, embaixo da bancada de madeira que separava a sala da cozinha tipo americana. O armário ficava embaixo da pia e tinha cerca de 1 metro de altura. Dava perfeitamente para ele se esconder ali por um tempo. Mal se acomodou dentro do armário (era mais confortável que ele esperava), a luz da sala e da cozinha se acenderam. Pelo espaço das venezianas ele viu Sílvio, o pai de Rodrigo, entrar na cozinha. O homem, praticamente a cópia xerox do filho, estava completamente nu e se movimentava. Abriu várias portas dos armários, pegou frigideira, ovos na geladeira, presunto, cerveja e copos no bar. “Era a fome depois do sexo selvagem”, pensou Guto. O fogão ficava no lado oposto da pia e do seu esconderijo, Guto viu Silvio parar para ligar o fogão. “Que rabo!”, pensou. Um rabo macio, mas firme e praticamente sem pelos, como o do filho. A bunda era grande, como se fosse de mulher e as nádegas eram separadas, mostrando claramente o rego e o olho do cu de cor rosada e apertado. “Esse cu é virgem!!!”, pensou Guto, enquanto abria o cinto e desabotoava a calça, para liberar seu pau que tinha chegado ao seu tamanho máximo.

Sílvio conversava agora com a loira. Pela direção da voz, a mulher devia estar sentada no sofá grande. A bunda de Silvio balançava de um lado para outro, quando ele se movimentava no fogão. Guto delirava, batendo uma superpunheta. As venezianas da porta do armário eram estreitas e dificultavam a visão; Guto então esperou o papo dos dois ficar mais animado e suavemente deslizou a porta de correr para a esquerda, para poder ver melhor. A fresta de poucos centímetros melhorou muito a sua visão. Logo depois, Silvio se virou para a pia e Guto teve uma boa visão de seu membro, que estava mole, mas media uns dez centímetros. Várias vezes o pai de Rodrigo encostou o membro na madeira do armário, quase a um palmo da cara de Guto, que podia sentir o forte cheiro de macho e de esperma. De repente, Silvio saiu do seu raio de visão. Guto só conseguia ouvir os sons do ovo fritando no fogão, mas depois percebeu que os dois estava se beijando, do outro lado do balcão.

Sílvio voltou ao seu posto, mexeu os ovos na frigideira e se virou para o lado de  Guto; foi um espetáculo indescritível. O pau de Silvio estava duro e era grande e grosso; devia medir um 25 cm, como o dele mesmo, e a grossura era quase de uma lata de cerveja. Do seu esconderijo, Guto pensou: “não vai caber na minha boca, mas eu tenho que chupar esse pau hoje!”.

Do outro lado da sala, recostada no sofá, a mulher começou a provocar o amante, alisando a buceta, fazendo poses e gestos obscenos. Encostado na bancada da cozinha americana, o caralho de Sílvio parecia crescer ainda mais e começou a esbarrar embaixo na madeira da porta, às vezes tentando penetrar na fresta que Guto tinha aberto. O casal só falava sacanagem e certamente iam para um segundo round na cama, depois de beber e comer.

— Vou colocar os ovos no prato e você vem comer, meu amor! A cerveja já está no ponto e depois a gente trepa debaixo do chuveiro — disse Sílvio.

A mulher resmungou um pouco, mas acabou se levantando para comer e beber, sentando-se no banco alto do tampo da mesa. Quando Sílvio se virou para o fogão, Guto aproveitou e afastou a porta de correr um pouco mais: a fresta agora era bem maior. Ao voltar para a bancada, o pau de Sílvio entrou na abertura, e quase bateu na cara de Guto. Sílvio olhou para baixo e achou conveniente aquela abertura. A mulher continuava a provocar o amante, cujo membro estava ereto. Guto olhava fascinado com aquele pauzão quase batendo na sua cara; passou o nariz bem perto, sentindo o cheiro forte de macho. O seu próprio membro parecia explodir.

Guto não conseguiu resistir mais. Abocanhou o pau e passou a língua em torno da cabeça circuncidada de Sílvio, com uma habilidade de fazer inveja à todas as putas que o pai de Rodrigo já tinha tido, depois que ficou viúvo. Na hora, Sílvio não entendeu nada; suou um pouco na testa, mas se controlou. Afinal, quem estava chupando o seu pau? A boca — ele pôde perceber — era quente, grande e muito experiente. Queria olhar na parte de baixo do armário para saber quem era, mas o prazer era maior do que a sua capacidade de investigação. Ficou ali, quieto, mexendo com o bico do seio da sua amante, que estava do outro lado do balcão americano, comendo ovos fritos e bebendo cerveja, enquanto seu caralho era regiamente chupado, por uma boca desconhecida.

Guto foi engolindo aquela vara pouco a pouco, até que a cabeçona encostou na sua garganta. Tomou ar pelo nariz e ficou assim, com aquela salsicha enorme punhetando lentamente a sua boca. Com uma das mãos, batia uma punheta vigorosa no seu próprio pau e chegou a esquecer Rodrigo. Quase que instintivamente abriu ainda mais a porta do armário e segurou com força o saco de Sílvio, que abriu as pernas ligeiramente. Enquanto isto, a mulher terminou de comer e os dois continuaram conversando sobre sexo. Enquanto isto, com calma, lentamente, Guto foi engolindo a pica inteira e sentiu seus lábios baterem nos pentelhos de Sílvio.

O dono daquele caralho maravilhoso estava ligeiramente nervoso e a mulher acabou percebendo. — O que há, meu amor? Você está estranho.

Sílvio disse que estava tudo bem e sugeriu que ela fosse tomar um banho, para que eles pudessem “brincar” debaixo do chuveiro. Ela adorou a ideia e saiu aos pulinhos, direto para o banheiro do quarto do amante. Sílvio continuou no lugar e quando finalmente ouviu o barulho da água, tomou coragem e olhou para baixo e viu quem era o dono daquela boca maravilhosa, que estava levando ele às alturas.

Quando viu que era Guto, o pintor de paredes, Sílvio riu e gostou, continuando a foder a cara do negão, que agora sorria com aquele caralho enfiado goela abaixo. — Você é maluco, cara?! — disse Sílvio enquanto fodia aquela boca quente. — Chupa gostoso, negão, que eu vou gozar na tua boca!

Guto saiu do armário e agora estava de joelhos chupando aquela pica enorme, massageando os ovos de Silvio com uma das mãos e tocando uma boa punheta com a outra. Sílvio gozou na boca de Guto, que também despejou a sua porra no chão da cozinha. Naquele exato momento, porém, Rodrigo abriu a porta de seu quarto que dava para a sala e Guto rapidamente voltou para o armário, fechando a porta. Silvio teve tempo de se recompor e sorriu para o filho, que se aproximava. — Você não disse que não ia perturbar o seu “velho”?

Rodrigo então bateu com a palma da mão na testa, como se recordando do compromisso do pai com a tal mulher. — Claro, velho! Quase ia esquecendo. Vou só apanhar uma cerveja e volto para o quarto.

Sílvio se virou para que o filho não visse seu pau ainda pingando, depois de ter gozado na boca de Guto, mas Rodrigo acabou tendo uma visão da bunda grande do pai e do rego aberto, com o cu rosado em destaque. De relance viu o membro do pai e quase perdeu o fôlego, ao perceber como o paizão era bem-dotado. Em silêncio, no seu esconderijo, Guto acompanhava a cena. O filho, seu amante da tarde vestindo pijama curto, abriu a geladeira e pegou a cerveja; e viu também o pau de seu mais recente amante, o pai, cujo gosto da porra ainda estava em sua boca. Rodrigo voltou para o quarto e praticamente no mesmo instante, a loura apareceu na sala, chamando por Sílvio. Guto abriu a porta do armário e pegou o pau de Sílvio, novamente sem que Dora, a amante, do outro lado da sala, pudesse ver. — Eu acabei tomando banho sozinha e você me desprezou — disse, fazendo beicinho. — Eu estou indo para o quarto, meu amor — disse Sílvio, enquanto Guto chupava de novo seu pau, que voltava a crescer. — Venha aqui e tome mais uma cervejinha, meu amor!

A loura esvaziou o copo e já estava meio grogue, de tanta bebida aquela noite. Silvio estava olhando para baixo e quando a loura se aproximou, fechou a porta do armário rapidamente, para que ela não descobrisse o negão. Ela chegou perto do seu amante e quando viu seu membro quase ereto, segurou firme e saiu puxando Sílvio pelo pau, levando-o para o quarto.

Depois que os dois desapareceram, em seguida, Guto saiu de seu esconderijo e foi até o corredor. O quarto de Silvio estava às escuras, mas o pequeno abajur deixava ver as formas dos dois na cama, trepando furiosamente. Guto entrou, se abaixou silenciosamente, rastejou pelo chão, e se posicionou debaixo da cama. Viu o colchão subindo e descendo. Logo depois, pelo reflexo do espelho da porta do banheiro, viu que Silvio estava ajoelhado chupando a buceta da amante, com o cu prá cima. Em silêncio, mudou de posição, ajoelhando-se no chão, na beirada do colchão; puxou o pau de Silvio por trás das pernas dele e colocou na boca.  Silvio tomou um choque, mas ficou firme na posição, e pelo calor daquela boca, adivinhou quem era o dono. Meio bêbada, Dora estava com a cabeça pendendo do lado oposto da cama e nada percebeu. Guto chupou e chupou o pauzão, sem parar. Dora também queria ser chupada e Silvio gostou de ser chupado e chupar ao mesmo tempo.  Aos poucos foi puxando a mulher para o meio da cama e se ajoelhou no chão, à beira da cama, enfiando de novo a cara na buceta.

Guto então se deitou no chão e voltou a mamar a vara do empresário, como se fosse um bezerrão. Quando viu que o caralho estava em ponto de bala, o pintor entrou metade do corpo debaixo da cama, se colocou em posição, molhou seu cu com saliva e pegando o pau de Silvio, enfiou tudo na olhota. Silvio quase gritou de prazer, mas ficou firme, chupando a buceta da amante, enquanto seu pau deslizava naquele buraco quente.  Minutos depois, Rodrigo, que tinha ouvido os barulhos do pai e da amante trepando, chegou discretamente na porta do quarto do pai; depois que seu olho se acostumou à escuridão, viu Silvio ajoelhado na beira da cama em uma cena estranha. Ficou chocado quando viu o caralho do seu pai fodendo uma pessoa deitada no chão, enfiada debaixo da cama, enquanto ao mesmo tempo chupava o buceta da mulher, que parecia desmaiada na cama. Quando viu que o corpo debaixo da cama era negro, Rodrigo matou a xarada: “Só pode ser o Guto”, pensou. “Mas como ele entrou aqui?”

Sem resistir, Rodrigo também rastejou no chão do quarto e ficou escondido atrás de uma poltrona. Nesse momento, a mulher sonolenta murmurou alguma coisa e Silvio tirou o pau do cu de Guto e voltou para cima da cama, metendo na buceta dela. Sem perceber a presença do rapaz escondido no quarto, Guto resolveu dar um tempo e voltou para o corredor, rastejando pelo chão. Precisava mijar de qualquer jeito, antes de prosseguir participando daquela sacanagem.

Rodrigo então confirmou que era mesmo Guto, mas ficou em silêncio, escondido. Na cama, o pai continuava fodendo a mulher, mas volta e meia olhava para baixo, onde antes Guto tinha estado. Sem pensar duas vezes, Rodrigo rastejou até debaixo da cama, tomando o lugar onde o pintor estivera. Silvio, que queria continuar fodendo o cu do negão, deu um jeito para voltar à posição. Ajoelhando de novo na beira da cama, continuou a chupar a buceta da loura e ficou feliz em encontrar aquela bunda gostosa no mesmo local. Sem pestanejar, segurou o caralho com a mão livre e colocou na porta daquele cuzão gostoso. Sentiu que estava apertado e gostou mais ainda. Rodrigo quase gritou quando o caralho do pai invadiu seu reto, mas não podia falar nada. Silvio maltratou o cu do filho, entrando e saindo do buraco quente com força e ritmo. A mulher agora dormia com as pernas abertas.

O jato de porra de Silvio encheu o reto de Rodrigo, que também gozou, friccionando o pau no carpete, debaixo da cama. Silvio subiu para a cama, ajeitou a amante, que dormia profundamente e continuou chupando sua buceta.

Rodrigo, de bruços no chão, ficou naquela mesma posição, se recuperando da emoção de ser comido pelo próprio pai. Guto, que acabara de voltar ao quarto, percebeu que tinha alguém no seu lugar embaixo da cama. Pelo tom da pele, não precisou pensar muito para saber que era Rodrigo, já que o casal estava em cima da cama. Ajoelhou no mesmo lugar onde Silvio estivera e meteu o caralho no cu de Rodrigo, já lubrificado pela porra de Silvio. Rodrigo achou que fosse o pai comendo ele de novo e gostou do replay. Enquanto fodia o cu de Rodrigo, Guto viu a bunda do pai, deitado de lado, estava praticamente na sua cara. A amante roncava solenemente. Nem precisava, mas Guto afastou ainda mais as nádegas de Sílvio e cravou a língua no cu dele. Silvio gemeu um pouco.

Guto então resolveu revezar de cu. Tirou o pau do cu de Rodrigo e, descaradamente, se levantou, introduzindo seu caralho no cu do pai. Silvio gemeu um pouco, virou para trás e sorriu para Guto. Não era a primeira vez que transava com homens, mas nunca tinha enfrentado um caralho negro daquele tamanho. Seu único problema é que a mulher ao lado podia surpreender os dois, mas felizmente ela dormia profundamente, agora virada para o lado oposto ao dele.

Guto estava enlouquecido de prazer, ora comendo o cu do filho, ora comendo o pai. Rodrigo resolveu sair debaixo da cama e a primeira imagem que viu foi o membro de Guto entrando saindo da bunda do seu próprio pai. Silvio fez um sinal para tranquilizar o garoto e com a mão esquerda massageou o membro do próprio filho. Atônito, Rodrigo não sabia o que fazer; Sílvio puxou o filho pelo caralho para que ele chegasse mais perto e enfiou o pau do filho na boca, quase engasgando.

Os três, ao lado da amante bêbada, continuaram trepando furiosamente. Horas depois resolveram sair silenciosamente do quarto e foram para o de Rodrigo. Lá chegando Guto dirigiu a cena. Deitou com a barriga para cima na prancha de exercícios e chamou Rodrigo. Masturbando-se loucamente, Rodrigo se aproximou e passou a perna por cima de Guto, ajeitando a bunda em cima dos 25 centímetros do negão. Silvio também massageava seu membro, praticamente do mesmo tamanho do de Guto, e quis participar da festa. Deitou no sentido contrário de Guto, encostando seu pau no do negão. Rodrigo olhou para baixo e quase não acreditou naqueles dois paus juntos. O corpo de Rodrigo tremeu de prazer. Ia ser fodido pelo pai e pelo negão. Guto e Sílvio encheram a mão de cuspe e molharam bem os dois paus, juntinhos. Rodrigo resolveu soltar a franga e deslizou o cu naquele dois mastros, engolindo as duas picas ao mesmo tempo. Os três gozaram momentos depois, ao mesmo tempo. Depois, durante toda a noite, trocaram de papéis. Guto foi comido pelo pai, que comia o filho. O pai comeu o filho, que comia Guto.

Quando já não tinham mais forças, deitaram-se no chão, segurando um o pau do outro. — Acho melhor a gente contratar um pintor permanente aqui para casa. O que você acha, filho?

Rodrigo sorriu e em agradecimento beijou o pai na boca, enquanto segurava firme o pau de Guto, que já começava a endurecer. — Mas primeiro a gente precisa dar um jeito de levar a bela adormecida para casa — disse Rodrigo piscando e rindo para Guto. — Afinal, acho que não precisamos mais de mulher aqui em casa não, né?...



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