O
vendedor disparou pela trilha e logo depois viu as luzes da varanda da sua casa
acesas. Entrou de mansinho, mas pôde perceber que tudo estava silencioso na
casa e Augusta não tinha acordado na sua ausência. Vestiu o pijama largo de
fazenda e, exausto da foda com o lavrador, correu para a sua cama para dormir.
Mal se deitou, a mulher acordou, resmungou e o enxotou da cama. Era sempre
assim quando ela estava de “chico”. Resignado, Alberto foi para o quarto do
enteado, já estava dormindo também. Acostumado a essa rotina, trouxe seu
travesseiro e se deitou na cama de casal, ocupando o lado livre, onde estava o
criado mudo. A luz de cabeceira estava ligada. Alberto olhou o relógio na mesa,
mas preferiu agendar o celular para despertar às sete de manhã, virou-se de
lado, de costas para Tonho e fechou os olhos para dormir.
Os
minutos se passaram e o vendedor não conseguia conciliar o sono. O tempo todo
pensava na jeba negra imensa do vizinho agricultor. Sentiu seu pau crescer dentro
do pijama de algodão e acariciou a cabeça. De repente, seu enteado, ainda
dormindo, virou na cama e praticamente encaixou seu corpo no dele. Desde
pequeno, Tonho tinha esse costume, principalmente quando dormia na cama do
casal. Era “dormir de colher”, como costumava dizer à mãe e ao padrasto, a quem
fora acostumado a chamar de “painho”, assim que os dois se casaram. Mas agora,
praticamente um homem feito, não largara o vício e sempre que o vendedor vinha
dormir com ele em seu quarto, acabavam encaixados, como se fossem duas colheres
de sopa.
Alberto
ficou imóvel, sentindo a respiração cadenciada de Tonho em sua nuca. O garoto
com certeza estava dormindo. Alberto lembrou que Tonho sempre dormia nu, apesar
dos protestos da mãe, mas ele conseguira manter o hábito no seu quarto. Por
alguns instantes esqueceu que o enteado estava encaixado em sua bunda, separado
apenas pelo fino tecido de algodão de seu pijama, e continuou lembrando do pau
monumental de Euzébio. “Porra, que jeba enorme... Não é à toa que ele mama
metade da piroca”, pensou o vendedor. Percebeu que o enteado virara para o
outro lado e aproveitou para baixar o pijama até as coxas e tocar uma punheta, recordando
do tamanho descomunal do caralho do vizinho.
Quando
estava mais que excitado, o vendedor sentiu o garoto virar de posição outra vez
e seu membro, ainda mole, encaixar no rego da sua bunda. O garoto passara o
braço esquerdo sobre sua cintura, grudando totalmente em seu corpo. Alberto virou
rapidamente a cabeça para trás e viu que o enteado estava dormindo. Excitado,
continuou relembrando os momentos eróticos que tinha vivenciado com o velho
lavrador há poucos minutos. Sentiu então o pau de Tonho crescer lentamente.
Assustado, não sabia o que fazer. Apagou a luz da cabeceira e fechou os olhos,
torcendo para que o garoto mudasse de posição na cama.
“O
que eu estou fazendo, porra? Tonho sarrando minha bunda e eu excitado pensando
no caralho do negão? Virei viado, porra?... Mas que tá gostoso, isso tá”,
pensou o vendedor com luxúria. O pau de Tonho completamente duro tinha 16
centímetros e um calibre normal e nesse momento estava muito perto do cu de
Alberto, com a cabeça presa pela pressão das nádegas do vendedor. Despertado
pelos hormônios, Tonho percebeu a situação, mas não moveu um só músculo do
corpo. Custou um pouco a entender perfeitamente, mas quando viu que o rego do
rabão de seu padrasto estava encaixado no seu pau, adorou o sarro. Como sabia
que Alberto dormia pesado sempre, podia jurar que Alberto estava profundamente
adormecido e também não estranhou que estivesse nu, em razão do forte calor que
fazia.
“O
que fazer?”, pensou Alberto. Tentou parecer o mais normal possível como uma
pessoa que estivesse realmente dormindo, mas seu pau estava duro feito uma
estaca. Se não se controlasse, iria gozar certamente. Animado pelas aulas do
dia, Tonho resolveu arriscar e afastou o pau um pouco da bunda do padrasto, que
suspirou aliviado, imaginando que ele fosse mudar de posição na cama. Que
engano. Com a velocidade da juventude, o garoto deu uma grande cusparada na
mão, untou a glande e reposicionou o pau na direção do cu do seu painho,
achando com sucesso o caminho do prazer.
Alberto
crispou os lábios para não gritar, mas graças a uma particularidade da sua
natureza (que ele estava conhecendo agora), a penetração assustou-o mais do que
produziu dor no seu ânus e reto. O pau todo deslizou até o fundo, praticamente
sem esforço para Tonho e o padrasto. E deslizou suave, apesar de só ter a saliva
do garoto. “Ai, que delícia”, sussurrou Tonho, ainda certo de que Alberto
dormia pesado. O vendedor sentiu grande tesão naquele ato sexual com o rapaz
que praticamente vira nascer, mas sem saber como reagiria se ele soubesse que
estava acordado, manteve a mesma postura. Relaxou e deixou que o jovem fizesse seu
trabalho. Seu pau surpreendentemente tinha amolecido por completo. Depois de
ficar um tempo atolado no cu, o garoto começou lentamente o movimento de vai e
vem, vez por outra dizendo frases desconexas e cheias de tesão na voz
sussurrante. Ainda com o braço esquerdo passado pela cintura do padrasto, Tonho
segurou, parou o momento e gozou abundantemente. Alberto sentiu no cu a
torrente de porra encher seu rabo. Tonho deixou o pau amolecer dentro de Alberto,
que imaginava que ele fosse tirar logo depois. Muito pelo contrário. Dez
minutos depois o vendedor sentiu o volume do caralho do enteado voltar a
crescer dentro dele. “Esse filho da puta vai gozar no meu cu de novo?? Também
com essa idade!!”, pensou Alberto. Com o canal todo lubrificado pela sua porra,
dessa vez Tonho bombou o cu forte e por muito mais tempo, agora falando em tom
praticamente normal. “Isso, garota. Você não quer engravidar, então tem que
tomar no cu sempre. Isso, vou gozar no teu cu de novo, piranha”, disse o garoto
pouco antes de expelir seu esperma de novo. Alberto quase gozou, mesmo de pau
mole, e ficou muito excitado com o que o enteado dizia, mas lembrou que Euzébio
tinha dito que o garoto estava saindo com outros rapazes e certamente tinha
aprendido que comer o cu da namorada evitava uma gravidez indesejada. O vendedor
sentiu seu cu cheio de porra, mais uma vez.
Quando
o pau de Tonho saiu do seu cu, Alberto sentiu uma sensação de vazio, uma
sensação nova na sua vida. Imaginou que o enteado fosse se levantar para ir ao
banheiro, mas o que sentiu foi a boca dele grudar na sua olhota. Era o garoto
bebendo a própria porra, direto do seu cu. Aquilo mexeu com os hormônios do
padrasto, que sentiu seu pau encher de sangue. Terminada a tarefa, o jovem se
levantou finalmente e saiu do quarto. Ao ouvir a porta do banheiro fechar,
Alberto rapidamente pegou uma toalha de rosto no armário, punhetou seu pau
violentamente e gozou no tecido absorvente. Voltou para a cama, jogou a toalha
embaixo da cama, e olhou para o relógio que ficava na mesa de cabeceira: era
praticamente meia noite. Deitou de bruços, sua posição preferida para dormir.
Seu pau estava mole de novo e praticamente pegou no sono, quando sentiu que o
enteado tinha voltado a se deitar.
Ao
sentir movimento no colchão, Alberto despertou e só teve tempo de ver num
relance que o relógio marcava uma e meia da manhã. Fechou os olhos, mas sentiu
o pau do enteado procurar seu cu novamente. “Puta que pariu, esse puto vai me
fuder de novo?” Foi o que Tonho fez, aproveitando que o padrasto estava de
bruços, posição ideal. O cu do vendedor tinha muita porra o que facilitou a
penetração. Alberto sofreu dessa vez. Tonho nem se preocupou se ele estava ou
não acordado. Fudia o cu com força, falou muita putaria e o colchão subia e
descia num ritmo alucinante. “Que disposição esse garoto tem, porra?”
Tonho
gozou pela terceira vez dentro do padrasto, mas já tinha perdido a conta de
quantas vezes tinha leitado desde a véspera, na sua estreia na vida sexual. Mais
uma vez foi ao banheiro e voltou para a cama, caindo num sono profundo para
refazer as forças. Quando o jovem começou a ressonar, virado para o lado
oposto, Alberto pegou a toalha debaixo da cama, posicionou-a no cu para não
escorrer nada e foi pela primeira vez ao banheiro. No vaso, deixou escorrer
toda a porra do cu e aproveitou para tocar mais uma punheta, pensando no vigor
do enteado dentro dele. Fez uma limpeza completa e voltou para a cama,
observando com carinho o corpo atlético de seu filho postiço e sua vitalidade.
Acomodou-se no seu lado e voltou a dormir profundamente.
Alberto
e Tonho dormiram pouco aquela noite. Às três da manhã, Tonho encontrou a boca
aberta do padrasto roncando e viu que aquele era um convite para gozar mais uma
vez. Alberto ficou chocado com o atrevimento e o tesão do garoto, mas
experimentou a nova posição. Acabou tendo que engolir toda a porra do enteado.
Às cinco da manhã, o já não tão inocente filho de dona Augusta deu nova
pirocada no cu do marido da mãe, que estava largo de tanto tomar no rabo.
Às
sete, quando o despertador de seu celular tocou, Alberto custou a acordar.
Tonho já estava de pé, cuidando das lides do sítio ao lado de Pedro, o
empregado e amigo de putarias. O vendedor teve dificuldade de acertar o controle
das pernas e sentiu que seu rabo estava doído, mas pelo movimento muscular.
Tomou um banho quente revigorante, lavou bem o cu e se vestiu para tomar café
com a esposa, que já estava na cozinha cuidando das tarefas domésticas. Num
primeiro momento, sentiu vergonha dela, mas logo superou. Ao se sentar, seu
celular tocou. Alberto passou imediatamente o aparelho a Augusta, cujo semblante
ficou pálido de uma hora para outra. — O que houve, mulher?
—
Minha irmã foi hospitalizada e estão pedindo que eu fique com ela. A cirurgia
está marcada para amanhã cedo... — disse Augusta com desespero na voz...
Imediatamente
chamaram um táxi na cidade, enquanto Augusta e a empregada entravam no quarto
para arrumar suas coisas na mala. Colocou várias peças, porque não sabia quanto
tempo iria demorar. — Agora que lembrei que domingo é aniversário de Tonho.
Acho que vou pedir que ele venha comigo...
Com
jeito, Alberto ponderou que não era exatamente um programa para um jovem
adulto, principalmente passar seu aniversário num hospital com gente mais
velha. Augusta pensou por alguns minutos e concordou com o marido. Meia hora
depois, quando terminou as malas, o táxi chegou. O empregado Pedro, que tinha
chegado à sede, ficou sabendo por Tonho da notícia. Padrasto e os dois rapazes acompanharam
Augusta até o carro, carregando as bagagens, abraçaram-se, beijaram-se e
prometeram se falar por telefone todos os dias. Augusta deixou o sítio olhando
o filho e o marido pelo vidro do táxi, as lágrimas molhando seu rosto.
Alberto se sentou na cadeira confortável da
varanda da casa para ler seu jornal. Os dois rapazes, Tonho e Pedro, um branco
e loiro, o outro totalmente negro, trabalhavam na horta em frente à casa
principal e, sem camisa e de bermudas, mostravam toda a vitalidade da juventude.
Depois de tomar na bunda a noite toda, Alberto sentiu seu cu piscar ao ver
aqueles dois belos exemplares masculinos, muito mais porque sua mulher tinha
viajado e ele imaginou que pudesse continuar a experimentar coisas novas no
sexo com seu enteado. Volta e meia olhava os dois rapazes, que conversavam
enquanto trabalhavam.
—
Mas ele não acordou, Tonho? — perguntou boquiaberto o empregado.
—
Sei lá, amigo. Acho que não, ele dorme sempre muito pesado. Só sei que ele tem
um rabo enorme e um cu muito gostoso. Com essa história de aprender para poder
saber o que fazer com uma mulher, resolvi arriscar e treinar no painho... Gozei
cinco vezes no meu padrasto... quatro no cu e uma na boca.. — falou orgulhoso o
rapaz.
—
Caralho, Tonho...que disposição, cara — falou o neguinho, dando uma pegada no
seu pau, que já estava se animando...
—
E ainda não te contei tudo, Pedro...
Tonho
então relatou ao amigo tudo o que tinha acontecido depois que eles se
despediram na véspera na vendinha, depois da “aula” com o caminhoneiro Oswaldo.
Contou da carona do policial e depois da visita que fez a Euzébio. O empregado
abriu a boca ainda mais. “Porra, cara, tu barbarizou mesmo”. Tonho riu e disse
que era determinado em tudo o que fazia. — Vocês falaram que eu tinha que
aprender e eu estou aprendendo...— disse com um sorriso safado.
Na
hora do almoço, os três almoçaram juntos na varanda, ainda lamentando a
ausência de Augusta, mas interiormente alegres por um pouco de liberdade,
porque a matriarca não era fácil, trazia tudo sobre controle rígido.
Conversaram muito e para surpresa de Alberto seu enteado não deu um só sinal do
que acontecera durante a madrugada. O vendedor, ao contrário, encarava o rapaz
de uma outra maneira e sentiu o tesão atingir seu pau em cheio. Pela forma com
que o empregado Pedro olhava Tonho, Alberto podia jurar que o neguinho gostava
do garoto.
—
Bem vou tirar um cochilo — avisou o dono da casa depois de tomarem um licor
caseiro na varanda, que a empregada trouxe antes de se despedir e encerrar seu
expediente. Mal Alberto deixou a varanda e deu as costas, Tonho cutucou o
empregado apontando com o dedo em silêncio o traseiro do padrasto. Quando saiu
de vista, Pedro comentou cheio de tesão na voz. — Porra, Tonho, que rabão ele
tem. Deve ter muita mulher com inveja dele.
—
Não te falei, cara? Se tu quiser dar uma treinada, ele foi cochilar... Que tal,
a gente esperar ele dormir e pronto, comemos aquele cu. Podemos imaginar o
rabão de uma gata gostosa e gozar muito...
A
proposta era tentadora. Pedro pegou
descaradamente no pau, que estava duro. Era bem maior que o de Tonho e mais
grosso. O garoto não perdeu tempo e deu uma punhetada gostosa no negão, lembrando
da véspera, quando pela primeira vez na vida aprendera o que era masturbação.
Ficaram assim até que ouviram o ronco suave do dono da casa em seu quarto. Pela
lateral da casa, totalmente silenciosa, foram até a janela do quarto principal
e adoraram ver Alberto escarrapachado na cama de casal, completamente nu, um pé
no norte e o outro no sul. O cu estava à vista, pedindo seus caralhos, que
diga-se de passagem já estavam duros como pedra. Pé ante pé, Tonho foi na
frente, seguido de Pedro, entrando pela porta principal da casa e foram até o
quarto de Alberto, que ainda ressonava. Na verdade, estava completamente acordado
torcendo para que eles fizessem exatamente o que esperava que fizessem.
Tonho
foi o primeiro. Tirou a roupa, subiu na cama, cuspiu na olhota do padrasto e
apontou o pau no cu dele. Suavemente, o membro do rapaz invadiu o interior de
Alberto, para deleite do negão, que se sentara na cadeira do quarto se
masturbando ao ver a cena. O rapaz bombou o cu do padrasto violentamente, mas
não gozou. Quando tirou de dentro, puxou o corpo do coroa para a beirada da
cama, ajoelhando Alberto no chão e seu torso ficou totalmente encostado no
colchão. — Vem, Pedro, mete a caceta preta nessa piranha...
Não
precisou pedir duas vezes. O neguinho se ajoelhou atrás do rabão do patrão e de
uma só vez enterrou o pau grosso de 17cm. Alberto deu um grito de surpresa e
abriu bem os olhos. — Porra...
—
Tá acordado, painho? Isso, agora vai tomar no cu bem gostoso — disse Tonho se
sentando em frente à cabeça de Alberto, colocando imediatamente seu pau na boca
dele. O padrasto já estava se acostumando ao tamanho e à grossura do negão e
obedecia às ordens dos dois jovens. “Isso, rebola mais, piranha”. “Chupa meu
pau até a garganta, painho”. “Gostosa, fode pra trás e morde meu pau com teu
cu, vadia”. “Abre bem a boca, safada”, “Arreganha bem a bunda com as duas mãos,
puta, quero enterrar meu pau até o fim”. Os dois rapazes gozaram ao mesmo
tempo, um nas profundezas do cu do coroa e o outro na garganta, caindo pra trás
de tanto esforço feito. Alberto também gozou, sujando a barra da colcha da cama
de casal e voltou a se deitar, cansado da trepada. Já não tinha a mesma idade
dos dois garotos e tinha passado quase a noite anterior em claro sendo enrabado
pelo enteado.
Meia
hora depois, os dois rapazes conversavam animadamente no galpão, onde ficava o
quarto do empregado Pedro, relembrando a foda em Alberto. Na casa principal, o
dono da casa ainda se recuperava da trepada, dormindo pesadamente mesmo, quando
seu amigo e vizinho chegou na porta da frente da casa para convidá-lo para uma
outra sessão de filmes eróticos à noite, mas estranhou o silêncio. Dando a
volta na casa, viu a janela aberta do quarto do casal, chamou o nome de
Alberto. Sabia que Augusta tinha viajado porque o taxista tinha parado
rapidamente a pedido dela, quando viram Euzébio caminhando na estrada, perto de
sua casa. O vizinho chamou por Alberto e Tonho de novo, mas ninguém respondeu.
Bateu palmas e foi se aproximando da janela e olhou o interior. Viu o amigo
doutor todo arreganhado dormindo na cama e imediatamente seu pau começou a dar
sinal de vida. Era um senhor rabo, pensou. Apurando a visão, o velho lavrador
viu duas gotas, uma sem seguida à outra, saindo do seu orifício na bunda e
ficou ainda mais excitado. Um barulho perto da casa assustou o vizinho, que
colocou o pau pra cima da bermuda, puxou a camiseta e saiu dali. Na frente da
casa, viu Tonho, seu sobrinho postiço querido subir a alameda que vinha do
galpão e acenou para ele. Os dois se abraçaram e se sentaram lado a lado no
sofá da varanda, aproveitando o clima mais ameno da tarde. Naquela época, fazia
muito calor sempre. — Tio, ainda estou com meu cu em fogo depois da aula do
coito interrompido ontem... Nossa...
Euzébio
riu da franqueza inocente de Tonho, e alisou sua coxa. — Mas você é um ótimo
aluno, filho... Foi muito bem na sua primeira aula...— disse o lavrador com um
olhar maroto.
—
Oba, quer dizer que você vai me ensinar outras coisas, tio?
Euzébio
riu mais uma vez, concordando com a cabeça e, instintivamente, alisou seu pau,
que a essa altura estava a meia bomba, tomando boa parte da lateral da sua coxa
esquerda, levantando o pano da bermuda. — Mas mudando de assunto um pouco, você
vai fazer aniversário no domingo que vem e quero saber o que quer de presente,
Tonho?
O
garoto, que adorava comemorar, ficou pensando. — Já sei. Quero uma festa só com
meus novos amigos, tio. O senhor, meu painho, o Pedro, o guarda Jonas e seu
Oswaldo, o caminhoneiro, e eu, claro. Queria um churrasco só para nós... Pode
ser na sua casa ou aqui, já que a mãe viajou... O que acha da ideia?
Euzébio,
que era um homem mais recluso, estranhou o pedido, mas desde a véspera, queria
muito agradar seu sobrinho. Era um homem bronco, mas a menção dos nomes dos
convidados, imaginou logo que o sobrinho queria estar mais perto dos novos
amigos que o ensinaram a ser homem, a conhecer os segredos da vida sexual. —
Muito bem, filho. Faremos um grande churrasco para comemorar seu aniversário.
Vou combinar tudo com o doutor Alberto e no domingo vamos nos divertir muito.
Quer que traga uma puta pra transar com você nesse dia? Afinal, você está
aprendendo todos os truques pra ser homem... Tem que colocar em prática.
Tonho
pensou um pouco. “Não, tio, dessa vez não... Acho que ainda não aprendi tudo
direitinho...Mas se o senhor quiser trazer uns dois amigos que queiram avaliar
se eu estou aprendendo a ser homem como se deve, vou gostar muito”. O lavrador
era bronco mas não era burro. Percebeu na expressão do filho da sua vizinha uma
intenção diferente para aquela festa e gostou da ideia. Ficaram conversando na
varanda ainda por um tempo e Tonho enfiou a mão dentro da bermuda do tio, pela
abertura da coxa, e ficou masturbando o lavrador, até que ele gozou tudo na mão
do garoto. Tonho buscou um pano úmido e limpou seu tio querido, enquanto ele
relaxava no sofá duplo da varanda.
Animado
pela punheta extra que tinha recebido, o tio postiço perguntou. “E quando meu
sobrinho favorito vai voltar lá em casa para continuarmos o treinamento?”
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