Na
mesma hora em que tio e sobrinho postiços se lavaram e voltavam à sala para
refazer as forças, Alberto, o padrasto de Tonho, expulso pela mulher do quarto
porque as inesperadas regras tinham vindo, resolveu tomar um copo de leite e,
ao passar pela mesa da sala, viu o bilhete do enteado, explicando que estava na
casa do tio Euzébio. Ao ver o nome do velho lavrador seu vizinho, Alberto lembrou
que tinha um compromisso com o ele, mas esquecera completamente e fora até
dormir mais cedo. Desde que se casara com Augusta, selara uma grande amizade
com o vizinho lavrador, um homem de bem e de companhia agradável, o único amigo
que Augusta “aprovava”. Naquela tarde mesmo, ao passar por sua casa, o lavrador
tinha reiterado o convite. Certamente encontraria lá seu enteado, também.
Olhou
o relógio da sala, ainda eram nove e meia da noite e ficou se perguntando se
deveria passar na casa de Euzébio. Mais uma vez ouviu o ronco de sua mulher.
Foi o que bastou. Para não fazer barulho no quarto, pegou no banheiro a bermuda
larga, a cueca e a camiseta atrás da porta do banheiro; na varanda, achou sua
havaiana e se vestiu. Antes de sair do banheiro, deu uma última olhada no
espelho. Alberto era um homem bonito aos 45 anos. Filho de espanhóis, tinha a
pele clara, ligeiramente peludo nas pernas e no tórax, era alto, forte sem ser
musculoso demais, olhos verdes, cabelos negros e um farto bigode. Pegou seu
celular, no caso de Augusta querer localizá-lo, mas acrescentou a lápis no
bilhete de Tonho que ele também estava na casa do vizinho, para que a mulher
não se assustasse.
Quando
viu a sala acesa de Euzébio, Alberto foi logo batendo palmas e chamando seu
nome. Ao se aproximar da janela grande, viu que o amigo estava completamente
relaxado sentado na sua cadeira favorita. — Opa, seja bem-vindo, doutor Alberto.
Vamos entrando... — disse o dono da casa. — O lavrador, apesar dos protestos de
Alberto, chamava-o sempre de doutor, embora soubesse que ele era apenas um
vendedor autônomo.
—
Boas, meu amigo Euzébio, quase esqueci da nossa prosa de hoje. Cheguei a deitar
mais cedo, mas a patroa hoje está naqueles dias e me colocou pra fora do quarto
— disse sorrindo Alberto, sendo acompanhado pelo lavrador. Estavam sentados
lado a lado, Alberto na poltrona e Euzébio no sofá de dois lugares, entre eles a
mesinha com os comes e bebes e seu fumo de rolo. — Você é que é feliz, meu
amigo... Tem sempre sua mulher lhe esperando, enquanto eu vivo sozinho. Mas
hoje estou feliz, conheci uma mulherzinha novinha, muito gostosa... — falou o
negão cheio de malícia, lembrando da meia pirocada em Tonho, uma foda pela
metade, mas que tinha valido a pena. Alberto, que sabia da fama de caralhudo de
Euzébio, sempre quis perguntar sobre aquele tema, mas tinha vergonha.
—
Mulherzinha nova, Euzébio? Boas falas... Por isso está assim tão relaxado hoje
— brincou o vendedor. — E ainda reclama que não tem ninguém? Isso mesmo, amigo,
não pode perder oportunidades... Pode contar como foi?...
O
velho lavrador, sorrindo, mentiu dizendo que era uma mulher que tinha conhecido
na véspera, mas na verdade relatou como tinha comido o sobrinho, enteado do
visitante, momentos antes. Alberto sentiu que se pau se enchia de sangue, mas
também o relato tinha sido totalmente erótico e chegou a sentir inveja do
vizinho. Brincaram muito sobre o assunto, mas acabaram mudando de assunto. —
Pensei em encontrar o Tonho por aqui, ele deixou um bilhete dizendo que estaria
em sua companhia... — disse o padrasto.
—
Ah, sim, o menino esteve por aqui sim, mas mandei ele voltar para a casa,
porque a amiga Augusta estranharia a ausência dele — mentiu de novo o negão. — Felizmente
o Tonho hoje resolveu dar um passeio até a vendinha. Esse menino precisa sair
da barra da saia da mãe — recriminou o tio postiço. — Também acho, Euzébio, tá
mais que na hora... — concordou o padrasto.
—
Peço-lhe, porém, doutor, que não conte nada sobre a escapada dele à Augusta....
Alberto
garantiu que seria um segredo. Depois de enrabar o garoto, Euzébio tinha vestido uma calça de moletom velha e não usava
camisa em razão do forte calor. Quando se levantou para urinar, Alberto
percebeu em cima da mesinha quatro caixas de DVD empilhadas, sendo que o de
cima era claramente um pornô. Nunca tinha pensado em Euzébio sobre aquele
prisma, mas ele próprio adorava um vídeo de putaria, embora em sua casa a
mulher não permitisse esse tipo de coisa. Mas na sede da empresa, onde tinha
seu próprio computador, sempre assistia a vídeos eróticos e até tinha baixado
vários para seu prazer. — Quer dizer que meu amigo também gosta de um vídeo
picante? — perguntou quando o dono da casa voltou.
—
Ah, meu caro, gosto muito. Trago sempre pelos menos uns quatro por semana, para
combater a solidão — riu o negão, sendo acompanhado pelo visitante. — Também
gosta de um pornô, doutor?
—
Nossa, amigo, gosto e gosto demais... Mas só posso ver no trabalho...
—
Eu fiz uma boa economia e comprei esse aparelho e agora alugo os filmes quando
vou à cidade. Estou velho e essa é uma das minhas distrações — explicou. — Se
quiser, podemos ver um deles...
Era
o mesmo que perguntar se macaco queria banana. Alberto topou na hora e o dono
da casa ligou o aparelho, colocando o primeiro DVD. Estava feliz por ter um
parceiro para comentar os filmes e rapidamente serviu os dois com nova rodada
de caninha; fizeram um brinde rápido, esvaziando os copos de uma só vez.
Euzébio chegou a sentir o pau dar sinal de vida, com a expectativa de ver os
novos filmes e, antes que o “moço” chegasse ao seu tamanho máximo, procurou o
almofadão e colocou no colo para evitar constrangimento a sua visita.
Logo
na primeira cena, um negão como ele, caralhudo, deitado numa cama de cenário de
hospital estava atracado com uma loira escultural vestida de enfermeira e a
dupla caiu na putaria por uns 20 minutos. Os dois espectadores comentavam cada
posição, cada reação da mulher, do homem e o clima de excitação tomava conta da
sala. Quarenta minutos depois de muitas cenas variadas de sexo selvagem, o pornô
chegou ao fim e Euzébio avisou que ia novamente ao banheiro mijar.
Aproveitou
a ausência do amigo, Alberto deu uma ajeitada no pau e ficou na expectativa
pelo próximo pornô. Quando voltou à sala, o pau de Euzébio tinha armado o moletom,
como se fosse a lona de um circo. Alberto viu a cena e ficou de boca aberta.
“Então era verdade o que diziam. Euzébio tinha um caralho imenso entre as
pernas”. Meio sem graça, o negão pediu desculpas pelo seu estado e, colocando
outro DVD, voltou a se sentar. — Fica frio, amigo Euzébio, estamos só nos dois,
se quiser ficar mais à vontade, por mim não tem problema — disse o vendedor.
—
E o doutor também, se quiser, não faça cerimônia...
O
lavrador não se fez de rogado e tirou o moletom, atirando a peça para dentro do
seu quarto. Alberto estava abismado com o tamanho do pau do amigo. Tinha mesmo
30cm como diziam e era muito grosso. — Puta que pariu, Euzébio. Tua pica é imensa,
homem... — disse o vendedor.
—
Atrapalha mais que ajuda, amigo, mas tenho que me conformar. Olha só essa
morena do segundo filme...— disse o negão dirigindo o olhar para a tela,
punhetando a cabeça do pau, que já estava encharcada de líquido pré-gozo.
Alberto
simplesmente estava impressionado com o tamanho da jeba do outro e até esqueceu
o filme, encarando o caralho do negão ao seu lado. Mas como também estava
excitado, aceitou a sugestão do dono da casa, jogou longe as havaianas, tirou a
bermuda toda junto com a cueca e a camiseta depois, encostando as suas roupas
numa cadeira da sala. Euzébio pôde ver o amigo completamente nu e registrou que
Alberto tinha uma bunda descomunal, que não se vê normalmente em homens. A
lembrança da putaria com o enteado do visitante, fez com que sentisse ainda
mais tesão. Naquele dia, pela primeira vez tinha transado com homem, mas no
íntimo havia curtido muito. O negão acelerou a punheta na sua jeba preta, voltando
a se concentrar no filme. O vendedor estava super excitado e seu pau que era pequeno,
mínimo mesmo em comparação com o do lavrador, estava duro. Por duas vezes, observou
que o caralho de Euzébio praticamente tinha batido em seu queixo, de tão grande
que era. Alberto teve uma ideia maluca e resolveu arriscar. — Aposto que o
amigo consegue chupar o próprio pau... consegue?
O
velho lavrador olhou profundamente o padrasto de Tonho e, sem dizer uma só
palavra, levou a cabeça do pau à boca. — Puta merda, Euzébio, o que é
isso!!!!!! — exclamou o vendedor, que só tinha visto uma cena igual na
internet. Punhetando furiosamente o seu membro, Alberto instintivamente puxou
sua poltrona e ficou quase de frente para o sofá onde o dono da casa estava,
mas sem atrapalhar a visão dele do filme pornô. Mesmo praticamente de costas
para o filme, o vendedor queria mesmo era acompanhar aquela cena mais que
erótica e resolveu incentivar o self-sucker. — Puta merda, negão, que talento
você tem. Isso enterra mais na boca, você consegue.
Desde
que tinha transado com o jovem Tonho, sem entender bem o porquê, Euzébio tinha
gostado de ser observado, de ouvir o comentários sobre as dimensões de seu pau.
Era um exibicionista. De rabo de olho, acompanhava Alberto vendo sua chupada no
próprio pau, alternando a visão para as cenas eróticas do DVD. Ficou assim
vários minutos, adorando cada um deles. Magro sem ser muito musculoso, o velho
lavrador era um contorcionista. Já estava conseguindo engolir mais que a metade
do pau e se esforçava ainda mais a cada incentivo do vizinho. — Isso, coroa,
mama esse caralho. Agora abre bem as pernas, chega o corpo mais pra frente e puxa
as pernas pra cima, segurando por trás dos joelhos. Alberto tinha visto um
self-sucker fazer isso num filme e lembrou da posição.
Euzébio
fez o que ele pediu e, realmente, conseguiu mamar mais alguns centímetros da
sua própria jeba. Vivendo e aprendendo. O negão parecia na posição de frango
assado, a olhota do cu escancarada, e boca travada no caralhão.... Estava
gostando muito de ter uma testemunha naquele ato que, até hoje, era só seu,
quando mamava o próprio pau em momentos de solidão. — Isso, mama, coroa... Bate
uma punheta com a boca no teu pau e vai mais fundo que puder....
O
lavrador obedecia e cada vez atingia mais fundo, sentido a cabeça do seu pau quase
chegar a sua garganta. — Espera, vou te ajudar, Euzébio... — O vendedor se
levantou e, ainda se masturbando, pousou a mão na nuca do negão empurrando sua
cabeça para baixo, aumentando ainda mais a pressão para que ele engolisse mais
e mais. Minutos depois, Euzébio tirou o pau da boca. — Assim, vou gozar,
doutor...
—
Não goza ainda não, porra... Quero gozar junto contigo... Vai chupando a
cabeça... Passa a língua no líquido e bebe....
Num
gesto ousado, Alberto passou a mão de leve na base do saco do negão,
acariciando seu rego exposto. Euzébio suspirou e continuou mamando o próprio
pau. Nunca nenhum homem tinha tocado naquela parte do seu corpo, mas tinha
gostado. — Toca punheta no meu pau, doutor, e aí eu gozo... To quase... — implorou
o velho lavrador tirando rapidamente seu próprio pau da boca para falar.
Alberto ficou maluco com aquela cena que estava vivendo. Ajoelhando, chegou mais
perto e com uma das mãos esforçou-se para punhetar o amigo, que adorou a mão
grande do vendedor, que quase conseguia abraçar seu caralho. Com a outra mão,
empurrava a cabeça do velho para baixo obrigando-o a engolir ainda mais sua
trolha. Alberto também nunca tinha feito nada com homens, mas estava
excitadíssimo... — Goza tudo na boca, amigo, minha porra tá na porta também...
— disse com luxúria o marido de Augusta.
Euzébio,
que agora só tinha olhos para o amigo vizinho, pensou no rabão do vendedor, e,
tirando seu pau da boca, continuou mirando a cabeça naquela direção. Alberto
compreendeu que a porra ia invadir a boca do negão e tirou a mão que estava
sobre sua cabeça e levou-a ao seu pau. O primeiro jato encheu a boca do
lavrador e, naquele momento, Alberto dobrou o corpo um pouco para trás, o que
fez seu pau levantar e acabou soltando seu leite, que bateu direto na olhota do
cu do coroa em vários jatos. Ao sentir a porra quente atingir seu cu, que
piscou de reflexo ou tesão. Euzébio pousou sua mão forte sobre a mão do
vendedor que continuava abraçando seu pau, e gozou muitos outros jatos de porra,
engolindo tudo, sem perder uma só gota.
Os
dois caíram para trás. Alberto no chão e Euzébio no encosto do sofá, enquanto o
segundo filme erótico ainda enchia a sala de gemidos e sexo. — Nossa, Euzébio,
que loucura... Nunca gozei tanto assim na vida...
—
Eu também, doutor... Nem sei o que dizer... Nunca fiz isso com um homem —
mentiu o lavrador. — Estou até com vergonha do amigo vizinho..
—
Nada disso, amigo — cortou o vendedor. — Também nunca tinha feito isso com
outro homem, mas esse segredo pode ficar entre nós dois, certo?
—
Claro, doutor, por mim tá combinado, doutor. Segredo nosso... Quando quiser ver
outro filminho comigo, é só aparecer...
—
Quero sim. Amanhã venho aqui para vermos os outros filmes, ok? — disse o
vizinho, piscando o olho, com cara de quem já imaginava outra safadeza. — Mas
agora tenho que ir antes que a patroa fique brava.
Alberto
entrou no banheiro, se limpou e depois se despediu do lavrador, que também
tinha vestido o moletom para levar o vizinho até a porta.
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